sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Animenização (que nomezinho hein)

Eu estou fazendo versões animes de pessoas que conheço. E chamei isso de Animenização.
Caso queiram fazer também, tá aqui o link.

http://fc08.deviantart.net/fs70/f/2010/289/5/5/anime_face_maker_2_by_gen8-d30uny4.swf

Agora eu irei postar o nome da pessoa, e sua versão anime.

-Juh (Starju)



Eu vou postando o resto conforme eu for fazendo. Até agora, a Juh é a unica que eu tenho.

*5 minutos depois*

Voltei. E dessa vez com uma ADM.

-Sig (Sigmatos)



-Diego (primo da juh)



quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Imagens de HDA

Eu tava vendo o Face, e vi novas imagens iradas pra pôr no blog. Tais como:

-Humanização das princesas:

-Super SayaFinn:


-It's Hallowen Time :


E por último, mas não menos importante.
Finn, o Mago: 

Eu adorei cada uma dessas imagens *-*

By.: ZacPonDuel

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

As Pedras de Elementra. Capítulo 20.


                        20. “A fuga perfeita”.


E foi nessa hora, que eu vi que eu ia passar mais um tempão neste maldito covil, que, agora, eu desejo nunca ter entrado.

-O quê faremos com ele? – uma das sombras perguntou.

-O quê sempre fazemosssss. – a segunda respondeu com um longo “s”.

As duas sombras deram um passo a frente.
E, como Mariana havia previsto, Snape e Lief estavam bem ali.

-O quê fizeram com nosso mestre? – Lief perguntou.

Ele estava usando uma espécie de armadura.

-Demos um jeito nele. – Adrian respondeu.

-CALABOCA! – Mariana, Blanorcana e eu gritamos para Adrian.

Snape começou a andar até a grande esfera de energia que cobria Richard e Melody.
Ele murmurou alguma coisa, e depois se virou para mim.
Eu agora tinha percebido que haviam cobras em suas mãos. Na verdade, haviam cobras circulando quase todo seu corpo.

-O quê esssstá olhando? – ele perguntou rindo. – Gossstou de minhasss amiguinhas?

-Elas são iguais a você. Feias, burras e escamosas.

Ele correu até mim e me chutou. Lief ficou olhando do mesmo lugar que estava.
Eu cai com tudo no chão, e fui rolando para longe de Snape. Para minha sorte, Adrian chegou a tempo e prendeu temporariamente Snape em uma esfera de água suja.
Me levantei e virei dragão.
Lief estava batendo palmas.

-Bravo. O show de abertura até agora está ótimo. Mas vamos partir logo para o final. – ele falou pegando sua espada.

Eu o encarei. Depois mudei a direção de meu olhar para Blanorcana e Mariana, e fiz um sinal para ficarem lá. Elas disseram que sim com a cabeça.

-Porque suas amiguinhas não se juntam a nós? – Lief disse.

O escudo de Adrian se desfez, e Snape saiu rastejando até Lief. Os olhos de Lief brilhavam.
Antes de qualquer um de nós pudesse fazer qualquer movimento, a esfera gigantesca metade branca metade negra, tremeu, como em um mini-terremoto.
Adrian aproveitou a situação para atacar Lief com uma rajada de água. Porém, com um só movimento de espada, Lief cortou a rajada, que caiu sem efeito no chão.

-O Snape é todo seu. – sugeri.

-É... Pode ser...

Corri até Lief e comecei a tentar socá-lo. Ele se defendia com ataques ferozes de espada, que mal me acertavam. Snape tentou nos interromper, mas Adrian foi mais rápido e o chutou contra a parede.
Eu golpeava Lief com ataques divididos entre força-física e bolas de fogo. Mas, isso deixava minha defesa baixa. A gente lutava loucamente, poucos segundos depois, eu estava todo cortado.
Mas pelo menos minhas escamas regeneram.
Olhei para Adrian por um segundo, ele não estava se saindo bem. Quando dirigi os olhos para Lief, ele me deu um chute que me fez cair no chão. Ele andou até mim, e ameaçou furar a espada bem no meu peito.
Mas, alguma coisa interrompeu. A esfera. Ela começou a tremer de novo, e com uma energia estranha, jogou todos nós contra paredes. Como se conseguisse guiar a gravidade.
Me recuperei e consegui me levantar.
A esfera estava maior.
Eu tinha que dar um jeito nisso. Mas... Lief e Snape, vão destruir Adrian! A não ser que...

-ADRIAN! – gritei.

-Sim? – ele falou se levantando.

-Cuide dos dois. – falei.

Polar apareceu do meu lado.

-Agora estamos começando a nos dar bem.

Peguei a pedra dos ventos. E esperei que ela faça alguma coisa. Nada.
Voei para cima da esfera, e a toquei no teto. Ela começou a girar, me levando junto, como se fosse uma furadeira. E foi indo até conseguir um buraco de um tamanho que eu consiga passar.
Do buraco, saia uma enorme quantidade de luz, que me ofuscava. Com os olhos fechados, pulei dentro do buraco, e congelei.
Era um lugar horrível. Nada se mexia, só a energia da luz e das trevas, que saiam das duas pedras de Elementra que se chocavam no meio da esfera. Eles ficavam se batendo e empurrando.
Quando consegui pisar no chão, a pedra do vento brilhou, e fez um escudo de vento que me permitiu respirar. Eu olhava horrorizado para Melody e Richard. Se elas se mexerem, pode ser que as duas acabem se matando ao mesmo tempo. Eu tinha que mudar isso.
Caminhei com dificuldade pela esfera, mas ao passar pelas pedras, a pedra dos ventos se desativou, e tudo ficou escuro.
Eu ouvia um murmúrio. Uma voz que não era minha, mas era conhecida.

Acorda... Idiota...

Ótimo, agora as vozes do além vão me xingar também?
Tentei ficar calmo, e atirar fogo para clarear a escuridão. Mas, não consegui me mover.
“O quê está acontecendo?” esse pensamento me consumia.
Eu podia pensar, mas não podia ver, falar, ou me mover. Será que esse é o poder total das pedras da Luz e Escuridão?
Eu não podia ficar ali para sempre.
Quando eu estava a ponto de desistir, a esfera tremeu novamente. Mas, quando isso aconteceu, eu vi uma coisa. Uma luz. Pequena, mas era uma luz.
Tentei me mover até ela, e eu consegui. Quando percebi, eu estava dentro de uma espécie de floresta. Escura e fechada.

“Onde já vi isso antes?”

Comecei a andar. Só havia um caminho a seguir. Eu já estive ali antes, tenho certeza. Corri, o máximo que podia. Até que cheguei em uma pequena clareira. Uma parte da floresta com céu aberto.
Havia marcas de fogueira no meio.
“O local é habitado?” perguntei por pensamento.
Mais ao longe, eu via um lago, com águas roxas. Ao olhar para ele, um sentimento de horror e pavor venho a minha mente. Um sentimento horrível. E de repente, fui jogado no chão. Como se a gravidade ficasse maior. Mais forte.
Eu sentia passos atrás de mim, mãos me empurrando até o lago.
Até que outro terremoto ocorreu e eu acordei. Eu estava novamente preso na esfera.
Isso não pode ficar assim.
“Uma ajuda seria útil”
Até que meu desejo se realizou, a pedra da luz, começou a brilhar faiscante na minha mão, até que iluminou toda a esfera. Neutralizou a briga das duas pedras, e desmanchou a esfera. Por um milagre. Richard e Melody caíram exaustas no chão, do jeito que sempre foram.
Me apressei e peguei as duas pedras caídas, e, depois de me transformar em humano, guardei a da luz no bolso esquerdo, e a das trevas no direito, separando-as.

-Arf, arf... – falei ofegante.

Olhei ao redor. Mariana e Blanorcana estavam me encarando, bem próximas ao local que a esfera ocupava, que ficou marcado no chão. O chão, antes prateado com lajotas azuis, ficou azul-marinho.
Então elas me libertaram também. Eu tenho que lembrar de agradecer mais tarde.
Tentei me levantar, mas alguma coisa aconteceu. E eu cai com tudo no chão, desmaiado.

                                                                 ...

-Ai... Minha cabeça... – eu murmurei me levantando.

Eu havia desmaiado por algum motivo desconhecido, e havia acordado em um quarto estranho. Me levantei do chão duro e, inesperadamente, quente e me dirigi para a frente. Eu ainda estava dentro do covil de Grandark. Mas, em uma parte que eu não havia visto. Era como, uma sala de jantar. Um enorme candelabro branco e brilhante brilhava acima de mim.

-O quê eu perdi? – me perguntei.

Foi aí, que lembrei tudo que estava acontecendo. Adrian, Mariana, Blanorcana, Melody, Richard. Todos deveriam estar correndo perigo.
Comecei a andar pela grande sala. Eu passava por uma enorme mesa, que parecia me seguir de tão comprida que era. Ela era branca, com falhas no lado que a fazia parecer meio velha.
Eu andei até chegar a uma pequena porta. Estiquei a mão para pegar a maçaneta quando ouvi uma voz atrás de mim.
“Mais essa agora.”
Me virei devagar e um longo murmúrio saiu de minha boca.

-V-você... Não tinha... Morrido? – perguntei amedrontado.

Grandark. Ele estava parado, me observando, me analisando.

-Você... Não deveria ter vindo aqui...

-Na verdade, é você que não me deixa sair. – respondi.

Eu queria ter filmado essa!

-Você vai pagar por sua insolência! – ele uivou.

“Eu esqueci que ele era metade lobisomem...”
De repente outra imagem veio a minha mente. Um arco. E um cajado. Ambos dourados, brilhando sem parar.
Sacudi a cabeça e me concentrei na vida real.
“Não é hora para ver imagens vindas do além!”
Quando me liguei no mundo real, percebi o que é “cair de cabeça na dura realidade”. Grandark havia corrido até mim. Me pegado, e me jogado com força contra o chão de concreto sólido.

-Argh. – murmurei silenciosamente.

Me levantei atordoado e tentei falar com ele, mas ele me atacou de novo com suas garras.
Eu gritei de dor e corri até a primeira porta que vi. Eu me transformei e taquei fogo em Grandark. Ele mal sofreu dano, mas foi o suficiente para eu poder fugir por enquanto. Saí correndo pelos corredores, com inúmeras portas e outros corredores. Eu tinha que admitir, era um covil bem grande. Dava para abrigar um exército lá dentro.
Mas, abrigar um exército é a função dele mesmo, então não devo ficar muito animado.
“Será que ele estava me seguindo?” pensei virando para trás.
Nada. Só o corredor. Mais nada nem ninguém.
Comecei a andar, cuidadosamente. A lâmpada dava um brilho na parede cinzenta de pedra. Minha sombra andava ao meu lado.
“Eu preciso de luz do sol” pensei em voz alta.
Então ao virar para o lado, dei de cara com um rosto conhecido.

-Oi. – a pessoa respondeu com um tom de voz alegre e dócil.

Depois de um tempo, reparei que era a Mariana afinal de contas. Um dos corredores estava com uma lâmpada queimada, então escondia seu rosto.
Mas nada que olhos de dragão não consigam ver.

-Cadê os outros? O quê aconteceu? – perguntei.

-Você desmaiou. Certo? Então logo após isso, Richard e Melody acordaram por um segundo, e tentaram ajudar na luta contra Snape e Lief. – ela explicou. – Mas estavam fracas, e caíram no primeiro golpe.

-Então você, Blanorcana e Adrian ficaram sozinhos? Contra os dois? – perguntei interrompendo-a.

-Não exatamente. O Grandark também chegou. Usei um truque élfico de ilusão para mantê-los ocupados, enquanto levávamos vocês para longe. O jeito era nos separar. Acho que Grandark teve a mesma ideia. Enfim, Grandark ativou um mecanismo, que transformou a base num labirinto cheio de corredores e portas.

-Isso explica...

-E nos perdemos. Mas agora que achei você, posso mandar um sinal para os outros nos buscarem. Eles acharam a saída.

-E as pedras? – perguntei ansioso.

-Estão conosco. – ela falou pegando um walkie-talkie do bolso.

-Grandark esta me seguindo. – falei com tudo.

-O QUÊ?! – ela gritou assustada. – DEVIA TER AVISADO ASSIM QUE ME VIU! – ela brigou.

Ela pegou meu braço e me guiou pelos corredores, até achar uma porta azul. Ao abri-la, senti um vento frio circulando na sala. Devia ser um tipo de freezer.

-Rápido! – ela falou indicando para entrar.

Entramos silenciosos e ela trancou a porta.

-É a única sala com tranca daqui. – ela explicou.

Estava muito frio, assim como todos os itens lá dentro. Havia diversas carnes, peixes, até pães congelados.
“Isso é um freezer-geladeira!”
É minhas ideias pra nome não são boas...

-Eu vou avisá-los! – ela falou segurando o walkie-talkie perto a boca e ao ouvido. – Alguém na escuta? – ela perguntou.

Eu não ouvia claramente, só um zumbido cheio de estática. Aquele barulho me dava dor de cabeça! Deitei no chão ainda tonto e olhei para cima. O teto estava coberto de gelo.
“O quê era aquilo?” perguntei a mim mesmo ao ver uma coisa de metal no teto.
Forcei a vista e vi uma abertura. Devia ser o lugar por onde o ar-condicionado entrava.
Minhas expectativas diminuíram.
“Deve ser puro gelo lá dentro”

-Selion! – Mariana chamou.

Me levantei e fui até ela.

-E aí? Conseguiu? – perguntei ansioso.

-Claro que sim. Eles me deram coordenadas que anotei na minha mão – ela falou mostrando a mão suja de caneta – , só temos que seguir e estaremos livres!

-E Grandark? – perguntei.

Ela parou por um instante e fechou os olhos como se tentasse ouvir alguma coisa. Seu cabelo cobriu um de seus olhos nessa hora.

-Ele não está por perto, vamos! – ela apressou abrindo a porta.

Passamos por ela. Estava um bafo tão quente lá fora, como se estivéssemos em um deserto. Mariana me guiou pelos corredores escuros, silenciosamente. Não abrimos a boca nem para respirar.
Corremos até uma grande porta azul. E entramos.

-Que lugar é esse? – falei admirando o local.

Era uma grande sala de estar. Cheia de sofás confortáveis, mesinhas de centro. E na parede central, havia uma enorme televisão. Havia também uma cozinha na esquerda, com a aparência de um bar. E em alguns banquinhos, estavam sentados Melody,Richard, Blanorcana e Adrian. Numa linha reta.

-Selion? – Melody perguntou ao me ver.

-Oi. – falei andando até eles.

-Como chegaram tão rápido? – Adrian perguntou.

-Pegamos um atalho. – Mariana respondeu sorridente.

“Um atalho!? Todo aquele trajeto longo foi um atalho!?”
Ninguém merece.

-Podemos ir agora. – Richard falou se levantando. – E mais uma vez, me desculpem por ter atacado vocês pessoal. – ela pediu sem graça.

-Está tudo bem, foi a pedra das trevas. Você não teve culpa. – expliquei.

Melody nos guiou até um corredor com luzes vermelhas. E então saímos correndo até a única porta que havia, no final do corredor.
Fui na frente e estiquei a mão para pegar a maçaneta. Até que alguém chegou e chamou nossa atenção.

-AONDE PENSAM QUE VÃO? – Grandark resmungou.

Lief e Snape nos encaravam atrás dele.
Tudo depois disso foi muito rápido. Grandark e “seu clã” foram em nossa direção para nos atacar. Então eu abri a porta na maior velocidade possível e passei por ela. Após todos passarem, fechei a porta e a bloqueei com um galho, para Grandark não passar.
Todos corremos pelo pântano desesperados.
Estava escuro, deviam ser umas dez da noite.
“Olhe o lado bom, Selion. Você está livre!” pensei otimista.
Mas alguma coisa me incomodava.
“O quê vêm a seguir?”

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

It's a post for birds o/

Lembram do meu pequeno calopsita Tobi? Que era bebê e coisa e tal? Ele pulou na vida gente! Virou um bebê maior *-*

Antes:




Depois:

O que acharam? Comentem plis? *--*

By: ZacPonDuel.